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Feminina, Feminista e Livre: O Glamour de Ser Quem Você É

Feminina e Feminista: Um Duelo Inexistente – O Glamour de Ser Livre para Ser Você Mesma

Você já ouviu alguém dizer que uma mulher “muito feminina” não pode ser feminista?

Ou que uma mulher “muito feminista” não pode gostar de maquiagem, salto alto e vestidos floridos?

Pois bem, vamos conversar sobre isso.

No Glamour Maduro, acreditamos que a maturidade traz uma dádiva preciosa: a liberdade de ser quem se é, sem pedir licença.

Por isso, neste artigo, vamos explorar com delicadeza e profundidade a diferença entre ser feminina e ser feminista — e por que, na verdade, essas duas expressões do ser mulher não são inimigas, mas sim aliadas.

Prepare-se para um passeio cheio de consciência, autoestima e muito estilo!

O que é ser feminina?

Ser feminina é expressar gestos, comportamentos ou características tradicionalmente associados ao universo do feminino.

Pode incluir:

  • Cuidar da aparência com prazer e intenção;

  • Usar roupas e acessórios que exaltem a beleza e a sensualidade;

  • Ser gentil, carinhosa, vaidosa, sensível;

  • Ter gestos delicados, um olhar meigo, um perfume marcante;

  • Curar uma dor com um abraço ou uma palavra doce;

  • Ter uma presença que enfeita o ambiente.

Mas atenção: feminilidade não tem fórmula mágica.

Ela não é uma “obrigação” e muito menos um uniforme.

Exemplo prático:

Maria ama vestidos vintage, adora fazer as unhas com esmaltes cintilantes e está sempre de batom vermelho.

Já Patrícia prefere um estilo neutro, prático, com roupas sóbrias e maquiagem quase nenhuma.

As duas podem ser igualmente femininas, porque a feminilidade é uma expressão interna, não uma lista de exigências externas.

E o que é ser feminista?

Ser feminista é ter consciência de que, historicamente, as mulheres foram silenciadas, inferiorizadas e limitadas em suas escolhas — e é também agir ou apoiar movimentos que buscam mudar isso.

Uma feminista luta por:

  • Igualdade salarial;

  • Respeito aos corpos e às escolhas femininas;

  • Combate à violência de gênero;

  • Direito à liberdade de expressão, maternidade, sexualidade e carreira;

  • Representatividade em cargos de liderança, política, cultura e ciência.

Exemplo prático:

Sandra é feminista e defende os direitos das mulheres em sua comunidade.

Ela coordena projetos sociais, incentiva meninas a estudarem e denuncia abusos.

Nos fins de semana, ela se maquia, faz escova no cabelo e usa salto.

Porque, sim, ser feminista não exige abrir mão da vaidade.

Desmistificando o conflito: você pode ser os dois

A ideia de que feminilidade e feminismo são excludentes é uma construção ultrapassada e, infelizmente, ainda alimentada por alguns estereótipos.

Você pode lutar por direitos e, ao mesmo tempo, amar seu batom preferido.

Você pode ser CEO de uma empresa e desfilar com um vestido de renda. Você pode ser dona de casa por escolha — e ser tão feminista quanto quem está nas ruas em protestos.

O que define a feminista não é a roupa que ela usa, mas a consciência e a ação por um mundo mais justo para todas as mulheres.

Dica 1: Reflita sobre suas escolhas

Pergunte-se: estou fazendo isso porque eu quero, ou porque me disseram que “é coisa de mulher”?

Ou pior: que “não é coisa de mulher”?

A feminilidade autêntica vem da liberdade de escolher o que te faz bem, e o feminismo te dá suporte para exercer essa liberdade sem medo de julgamentos.


Dica 2: Valorize o que te representa

Se você se sente poderosa com um salto agulha, vista-o.

Se você se sente livre descalça, abrace isso.

A beleza da maturidade está em não precisar provar nada a ninguém — apenas viver de forma coerente com o seu eu.


Dica 3: Ouça outras mulheres, mesmo que pensem diferente

Nem toda mulher é feminina. Nem toda feminista vai agir da mesma forma.

E está tudo bem.
O feminismo, acima de tudo, respeita a pluralidade das mulheres.


Não existe um “molde de mulher empoderada” — existe o direito de cada uma ser como quiser.

Exemplo:

Ana se depila religiosamente.

Carla nunca mais encostou numa lâmina.

Uma não é melhor que a outra. O que importa é: elas escolheram isso livremente.


Dica 4: Eduque pelo exemplo

Quer ensinar suas filhas, netas ou amigas sobre feminismo?

Mostre que ser feminina não significa se submeter — e que ser feminista não significa ser dura ou hostil.

Demonstre que o respeito às escolhas é o caminho mais bonito para transformar o mundo. E lembre-se: mulheres se libertam juntas, não se anulando.


Dica 5: Reconheça o valor da sua história

Muitas de nós, mulheres maduras, crescemos em tempos em que a feminilidade era quase uma prisão — e o feminismo, um tabu.
Hoje, temos a chance de resignificar tudo isso com sabedoria.

Ser feminina não é submissão. Ser feminista não é agressividade.

Você pode ser as duas, ou nenhuma das duas — desde que sua escolha seja consciente e não imposta.

A mulher madura é uma força revolucionária

Você, glamourosa leitora do Glamour Maduro, é uma mulher que viveu décadas intensas, se adaptou, chorou em silêncio, reinventou sonhos, segurou o mundo nas mãos.

Agora é o seu momento de brilhar do seu jeito:

  • Se quiser ser doce, seja.

  • Se quiser ser firme, seja.

  • Se quiser ser romântica, seja.

  • Se quiser ser prática, seja.

Você pode ser tudo isso e ainda lutar por um mundo mais justo para as mulheres que virão.

Glamour é liberdade. Feminismo é respeito. Feminilidade é poder.

Não existe uma maneira “certa” de ser mulher.

Existe apenas ser você mesma com autenticidade.

Permita-se ser feminina sem culpa. Permita-se ser feminista com orgulho.

Permita-se mudar de ideia quantas vezes quiser.

E acima de tudo: abrace sua complexidade com amor e elegância.

Passo a passo para encontrar equilíbrio entre feminilidade e feminismo

  1. Autoconhecimento: pare e reflita sobre o que te faz feliz de verdade.

  2. Desconstrução: questione ideias antigas que te limitaram.

  3. Informação: leia sobre a luta das mulheres, entenda o porquê das reivindicações.

  4. Autonomia: tome decisões alinhadas com seus valores, não com as expectativas dos outros.

  5. Expressão pessoal: encontre seu estilo, sua forma de falar, andar, se vestir, amar.

  6. Empatia com outras mulheres: não julgue, acolha.

  7. Prática diária de liberdade: desde a roupa que escolhe até as palavras que usa para se definir.

Frase para refletir (e compartilhar)

“Não existe mulher certa. Existe mulher livre.

E liberdade é sempre glamourosa.”

– Rose Chafer

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